terça-feira, 28 de junho de 2011

"Por ser exato

O amor não cabe em si

Por ser encantado

O amor revela-se

Por ser amor

Invade

E fim!!..."



Djavan

segunda-feira, 20 de junho de 2011

amor não se faz apenas de carinho, mas de sentimento.
O amor não olha apenas aparência, mas o que há por dentro.
Ele é sofredor, é amigo,
É companheiro, é querido.
E hoje, olhando para você,
que me mostrou verdadeiramente o amor
Eu posso dizer com certeza:
Te amo, Te quero,
Te espero...
E a cada dia que passa,
a cada momento que vivo,
Essas palavras só aumentam,
E mesmo sofrendo ou lutando,
Eu vou continuar falando:
Te amo!

Não sei definir a quantidade de seu amor, só sei que mesmo que esse amor não chegue há 1% do meu amor por você, já vale a pena, pois esse 1% equivale a 100% de minha felicidade ao estar junto com você e isso já basta!

Nunca, jamais, e em hipótese alguma se esqueça de meu amor verdadeiro por você! Amo Você!


sexta-feira, 10 de junho de 2011

DICAS DE BELEZA

O texto a seguir foi escrito por Audrey Hepburn, quando pediram que revelasse seus segredos de beleza.

"1.Para ter lábios atraentes, diga palavras doces.


2.Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas.


3.Para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos.


4.Para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia.


5.Para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho.


6.Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas; jamais jogue alguém fora.


7.Lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço. Ao ficamos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo.


8.A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside.


9.A beleza de uma mulher não está na expressão facial, mas a verdadeira beleza de uma mulher está refletida em sua alma. Está no carinho que ela amorosamente dá, na paixão que ela demonstra.


10.A beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos."
O grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho.
É viver cada momento e construir a felicidade aqui e agora.


Claro que a vida prega peças.
O bolo não cresce, o pneu fura, chove demais, perdemos pessoas que amamos...
Mas, pensa só:
Tem graça viver sem rir de gargalhar, pelo menos uma vez ao dia?
Tem sentido estragar o dia por causa de uma discussão na ida pro trabalho?
Eu quero viver bem...
E você?

De bem com a vida
Ingredientes:

Família: onde tudo começa;
Amigos: não deixe faltar;
Raiva: que seja pouca;
Desespero: para que?
Paciência: maior possível;
Lágrimas: seque todas;
Sorrisos: variados;
Paz: grande quantidade;
Perdão: à vontade;
Desafetos: nenhum;
Esperança: nunca perca;
Coração: quanto maior, melhor;
Amor: pode abusar;
Carinho: essencial.

Modo de preparar:
Reúna a FAMÍLIA e AMIGOS. Esqueça os momentos de RAIVA e DESESPERO passados. Se precisar, use toda a sua PACIÊNCIA. Enxugue as LÁGRIMAS e a substitua por SORRISOS. Junte a PAZ e o PERDÃO, ofereça aos seus desafetos. Deixe a ESPERANÇA crescer em seu CORAÇÃO.
Nem sempre os ingredientes da vida são gostosos, portanto saiba misturar todos os temperos que ela oferece e faça dela um prato de raro sabor. Deste modo, prepare sua melhor receita de vida e nunca economize no AMOR e no CARINHO. No final, tenho certeza que você dirá com a boca cheia:
Como vale a pena viver!!!
(Desconheço a autoria)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pessoas de duas caras não são confiáveis,mostra pesquisa


As pessoas de duas caras não merecem muita confiança, prova uma nova pesquisa realizada pelo tradicional Jornal www.PrimeirodeAbril.com.br .

O exaustivo estudo, iniciado ontem, ouviu uma pessoa. E a partir deste teste, comprovou que alguém de duas caras pode não ser o que parece, mas sim aquilo que ela oculta.

A pesquisa identificou três modelos básicos de criaturas terráqueas: O bom caráter, o mau caráter e o sem caráter. E a conclusão foi esta:

Bom caráter: Fique perto porque é raro.

Mau Caráter: Fique meio longe porque é mau, porém previsível.

Sem caráter: Fuja, porque este é capaz de qualquer coisa.

sábado, 4 de junho de 2011

Uma boa noite e uma boa semana....03/06

Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.
Buda

a vida somente vale a pena se amamos e somos amados.

Uma frase bem verdadeira:Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não...Daí parei para pensar.Não preciso ficar correndo atrás do amor de ninguém.Como escreveu Mário de Andrade:O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.Pois isso é verdade.É preciso parar de correr atrás do vento e de cavar cisternas que não retêm água!Chega da “vida Tola”, “da triste maneira de viver”, chega de saudade.A vida continua e devemos caminhar com ela.Não corra atrás das borboletas.Cuide do seu jardim e elas virão até você! Isso significa que, na verdade não precisamos correr desesperadamente atrás daquilo que desejamos. Devemos compreender que a vida segue seu fluxo e que esse fluxo é perfeito. Tudo acontece no seu devido tempo.Mas, precisamos amar para não adoecer.(Freud)
.Quem ama, cuida. Quem gosta, protege e se importa. O resto, é resto, e de resto meu bem, ninguém vive!Algumas vezes dizemos:“Eu estou bem”, eu quero alguém para me olhar nos olhos, me abraçar apertado e dizer: “Eu sei que você não está”.Nunca se esqueça: quando um capítulo termina, outro começa. Então não importa o quanto você esteja sofrendo, sempre vai ter um recomeço.

Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal. PROCURA-SE: AMOR-FÊNIX (oferece-se generosa recompensa)

A Mortalidade do Amor

Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.

Todos os dias morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. E esta é a lição: amores morrem.

Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio ensurdecedor depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.

Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, feito Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho-papão. Outros confessam sua culpa em altos brados, fazendo de penico os ouvidos de infelizes garçons. Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda com nomes paradoxais como O Amor Inteligente ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo A Paixão Tem Olhos Azuis, difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.

Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.

Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados, e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos, definhando paulatinamente até se tornarem laranjas chupadas.

Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4ª série, ou entre fãs que ainda suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e, pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (bah, isso não é amor; amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).

Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da TV ligada na mesa-redonda ao final do domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram - teimosos, e belos, e cegos, e intensos. Mas estes são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas. Mas não quero acreditar nisso.

Alexandre Inagaki

Pequenos Gestos

É curioso observar como a vida nos oferece resposta aos mais variados questionamentos do cotidiano... Vejamos:
A mais longa caminhada só é possível passo a passo...O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra...Os milênios se sucedem, segundo a segundo...As mais violentas cachoeiras se formam de pequenas fontes...A imponência do pinheiro e a beleza do ipê começaram ambas na simplicidade das sementes...Não fosse a gota e não haveria chuvas...O mais singelo ninho se fez de pequenos gravetos e a mais bela construção não se teriaefetuado senão a partir do primeiro tijolo...As imensas dunas se compõem de minúsculos grãos de areia...Como já refere o adágio popular, nos menores frascos se guardam as melhores fragrâncias...É quase incrível imaginar que apenas sete notas musicais tenham dado vida à "Ave Maria", de Bach, e à "Aleluia", de Hendel...O brilhantismo de Einstein e a ternura de Tereza de Calcutá tiveram que estagiar no período fetal e nem mesmo Jesus, expressão maior de Amor, dispensou a fragilidade do berço...... Assim também o mundo de paz, de harmonia e de amor com que tanto sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos de compreensão, solidariedade, respeito, ternura, fraternidade, benevolência, indulgência e perdão, dia a dia...Ninguém pode mudar o mundo, mas podemos mudar uma pequena parcela dele:esta parcela que chamamos de "Eu".Não é fácil nem rápido...Mas vale a pena tentar!(autor desconhecido)

Olhando para o próprio umbigo


Olhando para um poster de Britney Spears, me fez pensar em algo que jamais havia levado a sério. A partir desse poster, comecei a ver que havia – por parte das mulheres jovens, já que os homens não tem elegância suficiente para tal – uma obsessão compulsiva em mostrar o próprio umbigo.

Muitas línguas do mundo têm a mesma expressão, quando se trata de definir uma pessoa centrada apenas em si mesma: Está olhando para seu próprio umbigo!

Por quê ? Ela me levou a fazer descobertas interessantes. Primeiro procurei uma enciclopédia, onde o umbigo é descrito de maneira muito limitada: cicatriz resultante da queda fisiológica (natural) do cordão umbilical. Geralmente em humanos possui formato redondo e fundo.

Ainda bem que não parei por ai, e aos poucos comecei a ver que a tal “ cicatriz redonda e funda” possui referências históricas sérias. As culturas antigas usavam as mesma palavra para definir os lugares que consideravam sagrados.

No templo da Grecia onde se profetizava o futuro – o oráculo de Delfos, dedicado ao deus Apolo – havia uma pedra em mármore, justamente chamada de umbigo. Relatos da época contam que ali estava o centro do planeta. Em Petra na Jordânia, existe outro “ umbigo cônico” , simbolizando não apenas o centro do planeta, mas do universo inteiro. Tanto em Delfos como o de Petra procuram mostrar o eixo por onde transita a energia do mundo, marcando de modo visível algo que se manifesta invisível.

Jerusalém é chamada de umbigo do mundo, como a ilha de pácoa, no oceano Pacífico. O curioso é que essas civilizações teoricamente jamais se comunicaram entre si.

A primeira explicação lógica, logo foi descartada: através do cordão umbilical somos alimentados, ele é o centro da vida. Um psicólogo me disse que essa teoria não fazia o menor sentido: a ideia central do homem é sempre cortar o cordão. A partir daí, o cérebro ou o coração tornam-se símbolos mais importantes.

Na mitologia indiana, um dos de renascimento é o umbigo. No umbigo de Vishnu divindade responsável pela criação e pela destruição sistemática do universo, senta-se o Deus que tudo ira governar a cada ciclo. Os iogues o consideram um dos chacras, ponto no corpo humano. Tribos mais primitivas costumavam colocar monumentos onde achavam que se encontrava o umbigo do planeta.

Nos textos compilados por antropólogos sobre as crenças de tribos mexicanas podemos ler: “ Quando o feiticeiro começa a entender seu novo universo, ele entra numa espécie de transe, e vê que tudo à nossa volta é uma gigantesca teia de filamentos luminosos. As vezes esses filamentos se mostram como um ovo de luz, e isso significa que se transformam em um ser humano.O ponto de entrada dessa energia no corpo da pessoa corresponde ao local onde esta o umbigo.

Finalmente, se você conversar com alguma profissional em dança do ventre, ela ira disser que os movimentos clássicos tem o umbigo como centro.

By: Marcos Airosa

Relacionamento

Sabemos como foi uma paixão pelo modo como ela termina. Esta frase está no livro “O passado”, do argentino Alan Pauls, mas não precisaria estar em livro nenhum para que a avalizássemos. A maneira como se coloca o ponto final nas relações deixa evidente o verdadeiro espírito que norteou o que foi vivido.

Que tipo de final desejamos? De preferência, nenhum. Todos querem um amor para sempre, desde que ele se mantenha estimulante, surpreendente, à prova de tédio. Ou seja, um amor miraculoso. Como milagre é do departamento das coisas impossíveis, é natural que as relações durem alguns anos, ou muitos anos, e depois acabem. Lei da vida. Sofre-se o diabo, mas raros são aqueles que nunca passaram por isso. O que fazer para amenizar a dor? Talvez ajude se analisarmos o final para entender como foi o durante.

Há os finais chamados civilizados. Ambos os envolvidos percebem o desgaste do relacionamento, conversam, tentam mais um pouco, conversam novamente, arrastam a história mais uns meses, veem que nada está melhorando, aguardam passar o Natal e o Ano-Novo, fazem uma última tentativa e então decidem: fim. Lógico que é dilacerante. Não é fácil fazer uma mala, dividir os pertences e estipular visitas aos filhos, quando há filhos. A solidão espreita e assusta, e um restinho de dúvida sempre surge na hora do abraço de despedida. Mas foi um the end sem derramamento de sangue. Como conseguiram a façanha? Provavelmente porque sempre escutaram um ao outro, porque não fizeram da relação um campo minado, porque as brigas eram exceções e não regra. É possível também que a relação fosse mais racional do que animal: ternura é bem diferente de paixão. Mas, enfim, mesmo sofrendo com a ruptura, deram a ela um fim digno, condizente com o que de bacana viveram juntos.

Agora vamos ao outro tipo de separação. Tire as crianças da sala.

A relação acaba geralmente depois de um ataque de ofensas, de uns “não aguento mais”, de muita choradeira, de cortes na alma, de desconstrução total. Garanto que se amam mais do que aquele casal que se separou assepticamente, mas perderam toda a paciência um com o outro, e também todo o respeito, e atingiram um limite difícil de transpor. Por que, depois desse quebraquebra, não tentam um papo conciliador? Ora, porque não fazem a mínima ideia do que seja isso.

Sempre foram atormentados pelo ciúme, pelas implicâncias diárias, pela alternância de “te amo” e “te odeio”. Terminam falando mal um do outro para quem quiser ouvir, e não raro aprontam umas vingançazinhas. Tudo muito longe do sublime.

Tive um vizinho que gritava com a namorada ao telefone, sem se importar que o prédio inteiro ouvisse: — Não sei o que fazer! Fico mal contigo e fico mal “sentigo”! Sempre achei essa situação desoladora, e nem estou falando do português do sujeito. É duro ter apenas duas alternativas (ficar ou ir embora), e ambas serem terríveis.

Quando acaba docemente, é sinal de que você foi feliz e nada há para se lamentar. Se acaba de forma azeda, é porque a relação era mesmo uma neura e tampouco se deve lamentar. Nos dois casos, a performance final ao menos ajuda a compreender o que foi vivido e a se preparar para um novo amor que não acabe nunca. Em tese.

A Verdadeira História de Romeu e Julieta

Sabem porque Romeu e Julieta são ícones do amor ?
São falados e lembrados, atravessaram os séculos incólumes no tempo, se instalando no mundo de hoje como casal modelo de amor eterno ?
Porque morreram e não tiveram tempo de passar pelas adversidades que os relacionamentos estão sujeitos pela vida afora.
Senão provavelmente Romeu estaria hoje com a Manoela e Julieta com o Ricardão.
Romeu nunca traiu a Julieta numa balada com uma loira linda e siliconada motivado pelo impulso do álcool.
Julieta nunca ficou 5 horas seguidas esperando Romeu, fumando um cigarro atrás do outro, ligando incessantemente para o celular dele que estava desligado.
Romeu não disse para Julieta que a amava, que ela especial e depois sumiu por semanas.
Julieta não teve a oportunidade de mostrar para ele o quanto ficava insuportável na TPM.
Romeu não saia sexta feira a noite para jogar futebol com os amigos e só voltava as 6:00 da manhã bêbado e com um sutiã perdido no meio da jaqueta (que não era da Julieta).
Julieta não teve filhos, engordou, ficou cheia de estria e celulite e histérica com muita coisa para fazer.
Romeu não disse para Julieta que precisava de um tempo, que estava confuso, querendo na verdade curtir a vida e que ainda era muito novo para se envolver definitivamente com alguém.
Julieta não tinha um ex-namorado em quem ela sempre pensava ficando por horas distante, deixando Romeu com a pulga atrás da orelha.
Romeu nunca deixou de mandar flores para Julieta no dia dos namorados alegando estar sem dinheiro.
Julieta nunca tomou um porre fenomenal e num momento de descontrole bateu na cara do Romeu no meio de um bar lotado.
Romeu nunca duvidou da virgindade da Julieta.
Julieta nunca ficou com o melhor amigo de Romeu.
Romeu nunca foi numa despedida de solteiro com os amigos num prostíbulo.
Julieta nunca teve uma crise de ciúme achando que Romeu estava dando mole para uma amiga dela.
Romeu nunca disse para Julieta que na verdade só queria sexo e não um relacionamento sério,ela deve ter confundido as coisas.
Julieta nunca cortou dois dedos de cabelo e depois teve uma crise porque Romeu não percebeu a mudança.
Romeu não tinha uma ex-mulher que infernizava a vida da Julieta.
Julieta nunca disse que estava com dor de cabeça e virou para o lado e dormiu.
Romeu nunca chegou para buscar a Julieta com uma camisa xadrez horrível de manga curta e um sapato para lá de ultrapassado, deixando-a sem saber onde enfiar a cara de vergonha.
Por estas e outras que eles morreram se amando.

Para Se Roubar Um Coração


Para se roubar um coração, é preciso que seja com muita habilidade, tem que ser vagarosamente, disfarçadamente, não se chega com ímpeto, não se alcança o coração de alguém com pressa.
Tem que se aproximar com meias palavras, suavemente, apoderar-se dele aos poucos, com cuidado.
Não se pode deixar que percebam que ele será roubado, na verdade, teremos que furtá-lo, docemente.
Conquistar um coração de verdade dá trabalho, requer paciência, é como se fosse tecer uma colcha de retalhos, aplicar uma renda em um vestido, tratar de um jardim, cuidar de uma criança.
É necessário que seja com destreza, com vontade, com encanto, carinho e sinceridade.
Para se conquistar um coração definitivamente
tem que ter garra e esperteza, mas não falo dessa esperteza que todos conhecem, falo da esperteza de sentimentos, daquela que existe guardada na alma em todos os momentos.
Quando se deseja realmente conquistar um coração, é preciso que antes já tenhamos conseguido conquistar o nosso, é preciso que ele já tenha sido explorado nos mínimos detalhes,
que já se tenha conseguido conhecer cada cantinho, entender cada espaço preenchido e aceitar cada espaço vago.
...e então, quando finalmente esse coração for conquistado, quando tivermos nos apoderado dele,
vai existir uma parte de alguém que seguirá conosco.
Uma metade de alguém que será guiada por nós e o nosso coração passará a bater por conta desse outro coração.
Eles sofrerão altos e baixos sim, mas com certeza haverá instantes, milhares de instantes de alegria.
Baterá descompassado muitas vezes e sabe por que?
Faltará a metade dele que ainda não está junto de nós.
Até que um dia, cansado de estar dividido ao meio, esse coração chamará a sua outra parte e alguém por vontade própria, sem que precisemos roubá-la ou furtá-la nos entregará a metade que faltava.
... e é assim que se rouba um coração, fácil não?
Pois é, nós só precisaremos roubar uma metade, a outra virá na nossa mão e ficará detectado um roubo então! E é só por isso que encontramos tantas pessoas pela vida a fora que dizem que nunca mais conseguiram amar alguém... é simples...
é porque elas não possuem mais coração, eles foram roubados, arrancados do seu peito, e somente com um grande amor ela terá um novo coração, afinal de contas, corações são para serem divididos, e com certeza esse grande amor repartirá o dele com você.

Luis Fernando Veríssimo

A Receita do Amor

- Oi amor! Tudo bem?
Tudo... foi bom te encontrar, eu queria comentar uma coisa com você.
O que? Fale.
- Eu estava ouvindo o rádio e tocava aquela música do Cazuza.
- Qual?
- Aquela em que ele diz que "o nosso amor a gente inventa".
Claro que é apenas uma forma poética que ele arranjou para falar de amor.
Eu acho que o Cazuza é um grande poeta.
- Como é, ele não morreu?
- Morreu, mas está vivo.
Na minha opinião, poeta nunca morre, permanece vivo em sua obra, em sua arte!
- Nunca pensei nisso, mas amor se inventa?
- Se o poeta o disse, não sou eu, um simples escritor de coração, quem irá contrariá-lo.
- Se assim for possível, tenho uma proposta a fazer.
Que tal inventarmos um amor?
Que tal inventarmos o nosso amor?
- Gostei da idéia, fala mais.
- Será um amor diferente. Não um amor comum, como estes que andam por aí.
Para inventarmos um amor diferente precisaremos ter uma receita.
- Receita?
- É, uma receita muita bem pensada, muita bem elaborada. Afinal será a receita do nosso amor.
- Inventor usa receita?
- Não importa, nós usaremos.
- Que ingredientes iremos colocar?
- Precisamos pensar, mas de uma coisa eu sei, existem ingredientes que não devemos colocar, senão o nosso amor pode desandar.
- Amor desanda como bolo?
- Temos muito no que pensar. Não podemos errar. Um amor assim, elaborado, inventado, com receita e tudo, tem que dar certo.
- Já pensou na vergonha?
Imagine então a manchete dos jornais!
"Amor inventado dá errado!"
"Amor tinha ingredientes pirateados"
- Pior então serão os comentários os maledicentes, estes nem quero pensar... "Era amor do Paraguai!"
- Temos que tomar muito cuidado!
Que tal começarmos tirando o que não queremos para o nosso amor?
Amor que é amor, não pode ter discórdia, não pode ter atritos.
- Espere, se no nosso amor não houver discórdia, como vamos ter reconciliação?
Melhor deixar uma pitadinha de discórdia e alguns pedacinhos de atrito.
Tá bom assim?
- Concordo, mas no nosso amor não pode haver distância.
- Hum! Pode sim, amor sem distância não tem saudade. Amor sem saudade, não tem vontade de querer mais. Amor sem distância e sem saudade, não tem "festinha" de retorno.
- O que me diz de colocar um pouquinho de distância ocasional?
- Concordo, porém nada de ciúmes.
- Ih!!! Amor sem ciúmes é muito chato! Todo amor tem que ter um pouquinho de ciúmes.
Não daquele tipo que é doentio, agressivo, mas um ciuminho pequenininho até que é gostoso. Aquele tipo de ciuminho de fazer biquinho, de ficar emburrado.
Ciuminho quando é do tipo gostoso faz tão bem ao ego!
- Tá bom, tá bom, deixa um ciuminho, mas deixa bem pequenininho, nada de exageros!
- Esta receita está ficando difícil!
- Como será que o Cazuza faria?
- Ele disse que inventaria o amor "pra se distrair" , mas o nosso não, o nosso é a sério.
- Acho melhor mudarmos a receita... melhor colocarmos os ingredientes que farão parte do nosso amor. Com são todos ingredientes abstratos, se o nosso amor começar a desandar poderemos tirar um ou outro ingrediente.
Vamos lá?
- Ok! Vamos aos ingredientes:
Companheirismo, amor sem companheirismo não pode dar certo.
- Amizade... é, amizade tem que ter, afinal amigo é uma espécie de namorado sem relacionamento mais íntimo.
- Carinho, este é necessário. Talvez um dos ingredientes mais importantes. Amor sem carinho é como café fraco, não tem graça.
- Coragem...
- Importantíssimo! Sem coragem não se pode enfrentar a vida. Não se pode encarar as dificuldades.
- Afeto,
- Afeto não é a mesma coisa que carinho?
- Não, carinho é uma coisa mais física, tem a ver com pele na pele e afeto é apego, dedicação, ternura. Entendeu?
Entendi... o que mais vamos colocar no nosso amor?
- Cumplicidade, amor sem cumplicidade perde o sentido. Cumplicidade é uma coisa tão exata quanto matemática.
Pode tirar esse olharzinho torto daí. É matemática sim quer ver?
- Claro que quero, onde já se viu... matemática?
- Cumplicidade é saber diminuir para somar, é concordar em dividir para multiplicar. Cumplicidade é o resultado de um somatório onde o valor final garante que os dois pensam e agem como um só.
- É verdade, você tem razão. Por falar em verdade, o amor não convive com mentiras.
- Taí uma coisa que não deve entrar na receita... a mentira.
- Imaginação seria um bom ingrediente?
- Claro que sim, amor sem imaginação se torna monótono e acaba, vira convivência.
- Então tem que ter fantasia?
- Obviamente! Fantasia e imaginação estão ali ó, uma ao lado da outra.
- O que mais vamos colocar na receita do nosso amor?
- Tesão, dá pra imaginar amor sem tesão?
- Puxa vida! Nem pensar, mas não é um tesão vulgar, é desejo, é vontade de estar juntos, é querer satisfazer um ao outro.
- Também é respeitar o momento certo, é saber o dia e a hora, é descobrir o que o outro gosta.
- Tesão tem tanta coisa!
- Tem sim, mas vai depender da imaginação e da fantasia. Do carinho e do afeto.
O momento do tesão é a hora da verdade. É a hora exata da cumplicidade. É ali que os dois somam e o resultado é um só, amor que se multiplica infinitamente.
- O que foi? Que cara é esta?
- Vem cá, deita aqui do meu lado...
By: Marcos Airosa

Amor

"As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas."

Copiem. Decorem. Aprendam.
Temos a mania de achar que amor é algo que se busca. Buscamos o amor nos bares, buscamos o amor na internet, buscamos o amor na parada de ônibus. Como num jogo de esconde-esconde, procuramos pelo amor que está oculto dentro das boates, nas salas de aula, nas platéias dos teatros.

Ele certamente está por ali, você quase pode sentir seu cheiro, precisa apenas descobri-lo e agarrá-lo o mais rápido possível, pois só o amor constrói, só o amor salva, só o amor traz felicidade. Há quem acredite que amor é medicamento. Pelo contrário.

Se você está; deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproxima, e, caso o faça, vai frustrar sua expectativa, porque o amor quer ser recebido com saúde e leveza, ele não suporta a idéia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como um antibiótico para combater as bactérias da solidão e dafalta de auto-estima.

Você já ouviu muitas vezes alguém dizer: "Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu". Claro, o amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que,antes de tudo, tratam bem de si mesmas.

O amor, ao contrário do que se pensa, não tem de vir antes de tudo. Antes de estabilizar a carreira profissional, antes de fazer amigos, de viajar pelo mundo, de curtir a vida. Ele não é uma garantia de que, a partir de seu surgimento, tudo o mais dará certo. Queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outros setores, quando, na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir, sem máscara e sem fantasia.

É esta a condição. É pegar ou largar. Para quem acha que isso é chantagem, arrisco-me a sair em defesa do amor: Ser feliz é uma exigência razoável, e não é tarefa tão complicada.

Felizes são aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se auto-flagelam por causa dos erros que cometem. Felicidade é serenidade. Não tem nada a ver com piscinas, carros e muito menos com príncipes(ou princesas!!) encantados (as).

O amor é o prêmio para quem relaxa. As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas.


Morre lentamente

Morre lentamente quem não troca de idéias,
não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito,
repetindo todos os dias o mesmo trajeto e
as mesmas compras no supermercado. Quem não
troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova,
não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu
guru e seu parceiro diário. Muitos não podem
comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem,
e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens
que traz informação e entretenimento, mas que não
deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto
espaço em uma vida.
Morre lentamente quem
evita uma paixão, quem prefere o
preto no branco e os pingos nos is
a um turbilhão de emoções indomáveis,
justamente as que resgatam brilho nos
olhos, sorrisos e soluços, coração aos
tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa
quando está infeliz no trabalho, quem não
arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos
conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê,
quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio.
Pode ser depressão, que é doença séria e requer
ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda,
e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino:
então um governo omisso pode matar lentamente uma boa
parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias
queixando-se da má sorte ou da chuva
incessante, desistindo de um projeto antes
de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto
que desconhece e não respondendo quando lhe indagam
o que sabe. Morre muita gente lentamente, e
esta é a morte
mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela
se aproxima de
verdade, aí já estamos muito destreinados
para percorrer o
pouco tempo restante. Que amanhã, portanto,
demore muito
para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar
um final repentino,
que ao menos evitemos a morte em suaves prestações,
lembrando sempre que estar vivo exige um esforço
bem maior do que simplesmente respirar.
Marta Medeiros

A vida

A transformação do milho duro em pipoca macia
é símbolo da
grande transformação por que devem passar os
homens para que eles
venham a ser quem devem ser. O milho da
pipoca não é o que deve ser.
Ele dever ser aquilo que acontece depois do
estouro.
O milho da pipoca somos nós: duros,
quebra-dentes,
impróprios para comer.
Pelo poder do fogo podemos, repentinamente,
nos
transformar em outra coisa.
Mas a transformação só acontece pelo poder
do fogo.
Milho de pipoca que não passa pelo fogo
continua a ser milho de
pipoca para sempre.
Assim acontece com a gente. As grandes
transformações
acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo
fogo fica do mesmo jeito
a vida inteira. São pessoas de uma mesmice
e uma dureza assombrosas.
Só que elas não
percebem. Acham que o seu jeito de ser

é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa
situação que nunca imaginamos.
Dor. Pode ser fogo
de fora: perder um amor, perder um filho,
o Pai , ficar
doente, perder o emprego, ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo,
ansiedade, depressão -
sofrimentos cujas causas
ignoramos. Há sempre o recurso do remédio.
Apagar o fogo.
Sem fogo o sofrimento diminui.
E com isso a possibilidade da grande
transformação.
Imagino que a pobre pipoca, fechada
dentro da panela, lá dentro ficando cada
vez mais quente,
pensa que sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesmo.
Ela não pode imaginar destino diferente.
Não pode imaginar a transformação que
está sendo preparada.
A pipoca não imagina aquilo de que ela
é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do
fogo a grande transformação acontece:
BUUM -
e ela aparece como uma outra coisa
completamente diferente que ela mesma
nunca havia sonhado.
Bom mas ainda temos
o piruá que é o milho de pipoca que
se recusa estourar.
São aquelas pessoas que, por mais
que o fogo esquente se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais
maravilhosa do que o jeito delas serem.
Ficarão duras a vida inteira. Não vão se
transformar na flor branca e macia.
Não vão dar alegria para ninguém.
Terminado o
estouro alegre da pipoca, no fundo
da panela ficam os piruás que não servem
para nada.
Seu destino é o lixo..
Autoria desconhecida.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O que faz você feliz?

Existem algumas propagandas que me causam profunda comoção. A campanha do Pão de Açucar é uma delas. "O que faz você feliz?".. Uma pergunta tão simples, com várias respostas.

O que me faz feliz?

Deus
Um bom livro
Um bom filme
Tempo chuvoso debaixo do cobertor
Febre baixa com beijo de mãe
Tomar chocolate quente usando cachecol (em um lugar que mereça a combinação)
Meu sucesso
O sucesso de quem eu amo
Um sorriso sincero
Um abraço do coração
Um olhar inesperado
Uma inspiração
Uma bela poesia
Um bom texto saído de minhas mãos
Novas amizades
Velhas amizades
Amiga dormindo na minha casa
Grandes expedições para Iporá
Iporá
Meu quarto
Meus quartos
Certas janelas piscando no MSN
Um depoimento no Orkut
Belas propagandas
Receber elogios
Receber afagos
Cafunés
Petit Gateau
Friends
Gilmore Girls
Gente bonita
Receber meu salário
Ser motivo de saudades
Ser motivo de alegria
Rirem da minha piada
Família
Músicas
Cantar em volta da fogueira
Cantar bem alto no carro
Nota boa na prova
Uma resposta de oração

E você, o que faz você feliz?

queridameninanabeiradomar

A vida e seus encantos


Os encantos da vida são inúmeros.O encanto de poder se apaixonar.O encanto de conviver com as diferenças.O encanto de poder amar.Amar sem exige do outro o mesmo.O amor verdadeiro é incondicional.O encanto da vida é não ficar esperando tudo acontecer no tempo ,na hora certa...Nada acontece em vão...Tudo tem seu propósito na face da Terra.Li um texto uns dias atrás que achei interessante essa frase:Viver é uma aventura, e, diga-se de passagem, uma aventura muito bela. Descobrem a beleza da vida, as almas que nunca perdem o encanto e a ternura diante de cada novo dia e de cada nova experiência...A vida é bela!Cheia de cores, encantos, mistérios e emoções.As cores dependem da escolha que você faz para pintar sua existência.Ela pode ser de mil nuances ou simplesmente em preto e branco.Depende de você!O encanto está em cada lugar, em cada momento, nas coisas mais simples. Basta olhar ao seu redor e ver quantas coisas preciosas pode contemplar.Os mistérios estão num olhar profundo, num beijo suave, num leve toque...Onde conseguimos esconder, em silêncio,nossos sentimentos mais íntimos e verdadeiros.As emoções são por sua conta...Pois são apenas os reflexos da cor e do encanto que você dá...Aos mistérios da vida.Que eu consiga sempre perceber, sentir, desejar e viver sempre encantada pela vida.